terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ela sentou-se na cadeira do quarto. Apagou uma das luzes para concentrar-se. Na penumbra de sua ansiedade, perguntas se debatiam de um lado para o outro. Desesperadas por respostas se repetiam em diferentes ordens ignorando qualquer gramática.

O silêncio da noite de um dia que ferveu, era interrompido pela chuva. Nem a água, nem o ar, nem o calor, nem o ar refresco eram capazes de lhe arrastar respostas.

Restou-lhe organizar as perguntas.